quarta-feira, 26 de novembro de 2008

EUA

25% da riqueza mundial é originária dos EUA.O poderio econômico do país é representado por uma estrutura produtiva moderna e diversificada, pela presença de indústrias com tecnologia de ponta e por sua grande participação no comércio mundial. Esse é o país que concentra o maior poder militar de todo o planeta.

Postado por Kamila

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Os EUA mostram uma grande presença de uma numerosa mão-de-obra, representada basicamente por milhares de imigrantes europeus que se dirigiram para a região;
Fontes de energia abundantes, constituídas pela força hidráulica dos rios, pelas jazidas de carvão e, mais tarde, pelo petróleo;
Grande quantidade de matéria-prima de origem mineral.


Postado por Kamila

domingo, 16 de novembro de 2008

Sun belt, o novo cinturão industrial


O sun belt abrange as áreas industriais de desenvolvimento relativamente recente situadas no Sul, principalmente junto ao golfo do México, e no Oeste, principalmente junto à costa. Esse desenvolvimento começou a tomar vulto no pós-guerra e foi resultado, entre outros fatores, dos estímulos governamentais visando a descentralização industrial no país e da presença de grandes reservas petrolíferas no Texas e na Califórnia.
Entre os estímulos governamentais, destacaram-se a política de grandes obras direcionadas para essa região, bem como a transferência de setores estratégicos, como bases militares e indústrias bélicas. No caso do Oeste, o interesse do governo em promover o desenvolvimento industrial na região visava também a sua inserção na emergente área comercial em que se transformava a bacia do Pacífico, com a reestruturação e o crescimento da economia japonesa.
Em relação às produções industrias, destacaram-se as que envolviam o uso de tecnologia de ponta, caso da aeroespacial, em Seattle (Washington); da microeletrônica, em Austin (Texas); ou ainda da informática, no denominado Vale do Silício, junto a São Francisco (Califórnia)

POSTADO POR NATÁLIA

A Grande Depressão de 1929

O grande aumento da produtividade não foi acompanhado por um equivalente crescimento do mercado consumidor. Além disso, a Europa, falida em decorrência da Primeira Guerra Mundial e sem dinheiro para continuar absorvendo em massa as mercadorias americanas, representou uma expressiva restrição de mercado. Em resumo, havia superprodução.
A maior oferta e a conseqüente queda dos preços não diluíram a produção, e as indústrias continuavam a crescer e suas ações a se valorizar na bolsa de valores.
O desequilíbrio entre preços baixos, elevada produtividade e supervalorização das ações levou à inevitável falência de inúmeras empresas e bancos. Como conseqüência, estabeleceu-se uma terrível crise econômica, que provocou uma imensa onda de desemprego. A crise de 1929 espalhou-se por todo o mundo e originou profundas mudanças no próprio sistema capitalista.

POSTADO POR EDUARDA

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

'Não vai ser fácil sair do buraco', afirma Obama


Barack Obama conversou por 19 minutos com jornalistas nesta sexta (7).
Presidente eleito deu primeira entrevista após eleições de 4 de novembro.

Com cerca de vinte minutos de atraso, Barack Obama começou a sua primeira entrevista coletiva às 17h52 (de Brasília) nesta sexta-feira (7) como presidente eleito dos Estados Unidos e admitiu que vai ser 'difícil' sair da crise econômica que atingiu o país e o mundo.



O democrata conversou com jornalistas por 19 minutos após se reunir com sua equipe de transição na manhã desta sexta-feira, em Chicago.

Obama afirmou que está preocupado principalmente com os efeitos da classe média e prometeu ajudar a indústria automobilística americana diante da forte erosão da demanda para as três principais montadoras do país.

"Não vai ser fácil sair do buraco", disse ele. “Mas os Estados Unidos são um país forte e resistente. Sei que conseguiremos se deixarmos o sectarismo e a política de lado e trabalhar juntos como uma nação", emendou.



"Mas temos um presidente e sei que algo precisa ser feito logo. Se não for feito, será a primeira coisa que farei como presidente dos Estados Unidos", completou ele, se referindo a um pacote de medidas econômicas em vista.



"A crise é global e requer uma resposta global", lembrou Obama, que deu a entrevista tendo às suas costas sua equipe de transição e o futuro chefe de gabinete, Rahm Emanuel. "Minha prioridade será fazer a economia crescer e criar mais empregos."



Irã

Obama também comentou sobre o fato de o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ter enviado uma mensagem para ele por ter sido eleito novo presidente dos EUA.

"Me permita repetir o que disse na campanha. O desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã é inaceitável e temos que criar um esforço internacional para impedir que isto aconteça. O apoio do Irã a grupos terroristas tem que acabar. Mas vou ler a carta dele e responder adequadamente", afirmou. "Mas quero lembrar que só temos um presidente de cada vez. Eu não sou presidente e não serei até o dia 20 de janeiro."



A carta, segundo a agência iraniana oficial de notícias "Irna", expressa o desejo de que o próximo presidente "sirva a seu povo e deixe um bom nome para a história" durante seu mandato.



Como previsto, Obama não anunciou nenhum outro nome que formará o seu governo a partir de 20 de janeiro de 2009.

fonte:G1

Postado por Lucas

(para ver a imagem maior e só clicar nela)

Calcula-se que quase 300 mil brasileiros vivam em Nova York e arredores, a maioria de forma ilegal. Em todo o país, seriam cerca de 800 mil. Um estudo do escritório do Censo dos EUA, com dados coletados em março de 2000, mostra que a situação dos sul-americanos – a grande maioria deles, brasileiros – é melhor do que a dos demais imigrantes. Segundo o estudo, 80% dos imigrantes sul-americanos têm pelo menos educação secundária, índice próximo (81%), bem acima dos oriundos da América Central (37%).


Postado por Eduarda