quarta-feira, 26 de novembro de 2008

EUA

25% da riqueza mundial é originária dos EUA.O poderio econômico do país é representado por uma estrutura produtiva moderna e diversificada, pela presença de indústrias com tecnologia de ponta e por sua grande participação no comércio mundial. Esse é o país que concentra o maior poder militar de todo o planeta.

Postado por Kamila

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Os EUA mostram uma grande presença de uma numerosa mão-de-obra, representada basicamente por milhares de imigrantes europeus que se dirigiram para a região;
Fontes de energia abundantes, constituídas pela força hidráulica dos rios, pelas jazidas de carvão e, mais tarde, pelo petróleo;
Grande quantidade de matéria-prima de origem mineral.


Postado por Kamila

domingo, 16 de novembro de 2008

Sun belt, o novo cinturão industrial


O sun belt abrange as áreas industriais de desenvolvimento relativamente recente situadas no Sul, principalmente junto ao golfo do México, e no Oeste, principalmente junto à costa. Esse desenvolvimento começou a tomar vulto no pós-guerra e foi resultado, entre outros fatores, dos estímulos governamentais visando a descentralização industrial no país e da presença de grandes reservas petrolíferas no Texas e na Califórnia.
Entre os estímulos governamentais, destacaram-se a política de grandes obras direcionadas para essa região, bem como a transferência de setores estratégicos, como bases militares e indústrias bélicas. No caso do Oeste, o interesse do governo em promover o desenvolvimento industrial na região visava também a sua inserção na emergente área comercial em que se transformava a bacia do Pacífico, com a reestruturação e o crescimento da economia japonesa.
Em relação às produções industrias, destacaram-se as que envolviam o uso de tecnologia de ponta, caso da aeroespacial, em Seattle (Washington); da microeletrônica, em Austin (Texas); ou ainda da informática, no denominado Vale do Silício, junto a São Francisco (Califórnia)

POSTADO POR NATÁLIA

A Grande Depressão de 1929

O grande aumento da produtividade não foi acompanhado por um equivalente crescimento do mercado consumidor. Além disso, a Europa, falida em decorrência da Primeira Guerra Mundial e sem dinheiro para continuar absorvendo em massa as mercadorias americanas, representou uma expressiva restrição de mercado. Em resumo, havia superprodução.
A maior oferta e a conseqüente queda dos preços não diluíram a produção, e as indústrias continuavam a crescer e suas ações a se valorizar na bolsa de valores.
O desequilíbrio entre preços baixos, elevada produtividade e supervalorização das ações levou à inevitável falência de inúmeras empresas e bancos. Como conseqüência, estabeleceu-se uma terrível crise econômica, que provocou uma imensa onda de desemprego. A crise de 1929 espalhou-se por todo o mundo e originou profundas mudanças no próprio sistema capitalista.

POSTADO POR EDUARDA

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

'Não vai ser fácil sair do buraco', afirma Obama


Barack Obama conversou por 19 minutos com jornalistas nesta sexta (7).
Presidente eleito deu primeira entrevista após eleições de 4 de novembro.

Com cerca de vinte minutos de atraso, Barack Obama começou a sua primeira entrevista coletiva às 17h52 (de Brasília) nesta sexta-feira (7) como presidente eleito dos Estados Unidos e admitiu que vai ser 'difícil' sair da crise econômica que atingiu o país e o mundo.



O democrata conversou com jornalistas por 19 minutos após se reunir com sua equipe de transição na manhã desta sexta-feira, em Chicago.

Obama afirmou que está preocupado principalmente com os efeitos da classe média e prometeu ajudar a indústria automobilística americana diante da forte erosão da demanda para as três principais montadoras do país.

"Não vai ser fácil sair do buraco", disse ele. “Mas os Estados Unidos são um país forte e resistente. Sei que conseguiremos se deixarmos o sectarismo e a política de lado e trabalhar juntos como uma nação", emendou.



"Mas temos um presidente e sei que algo precisa ser feito logo. Se não for feito, será a primeira coisa que farei como presidente dos Estados Unidos", completou ele, se referindo a um pacote de medidas econômicas em vista.



"A crise é global e requer uma resposta global", lembrou Obama, que deu a entrevista tendo às suas costas sua equipe de transição e o futuro chefe de gabinete, Rahm Emanuel. "Minha prioridade será fazer a economia crescer e criar mais empregos."



Irã

Obama também comentou sobre o fato de o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ter enviado uma mensagem para ele por ter sido eleito novo presidente dos EUA.

"Me permita repetir o que disse na campanha. O desenvolvimento de armas nucleares pelo Irã é inaceitável e temos que criar um esforço internacional para impedir que isto aconteça. O apoio do Irã a grupos terroristas tem que acabar. Mas vou ler a carta dele e responder adequadamente", afirmou. "Mas quero lembrar que só temos um presidente de cada vez. Eu não sou presidente e não serei até o dia 20 de janeiro."



A carta, segundo a agência iraniana oficial de notícias "Irna", expressa o desejo de que o próximo presidente "sirva a seu povo e deixe um bom nome para a história" durante seu mandato.



Como previsto, Obama não anunciou nenhum outro nome que formará o seu governo a partir de 20 de janeiro de 2009.

fonte:G1

Postado por Lucas

(para ver a imagem maior e só clicar nela)

Calcula-se que quase 300 mil brasileiros vivam em Nova York e arredores, a maioria de forma ilegal. Em todo o país, seriam cerca de 800 mil. Um estudo do escritório do Censo dos EUA, com dados coletados em março de 2000, mostra que a situação dos sul-americanos – a grande maioria deles, brasileiros – é melhor do que a dos demais imigrantes. Segundo o estudo, 80% dos imigrantes sul-americanos têm pelo menos educação secundária, índice próximo (81%), bem acima dos oriundos da América Central (37%).


Postado por Eduarda

Protocolo de Kioto


O Protocolo de Kioto, resultado da Conferência das Partes (Japão, 1997), é um tratado com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa. Estabelece que os países desenvolvidos terão a obrigação de reduzir a quantidade de seis gases efeito estufa pelo menos 5%, em relação aos níveis de 1990. O plano para reduzir os gases deverá ser posto em prática entre 2008 e 2012.
As reduções das emissões deverão abranger várias atividades econômicas. O Protocolo estimula os países a cooperarem entre si através de algumas ações básicas como: reformar os setores de energia e transportes, promover o uso de fontes energéticas renováveis, limitar as emissões, proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
O Protocolo de Kioto só entrará em vigor depois que pelo menos 55 partes da Convenção tiverem ratificado o compromisso. Em março de 2001, o presidente George W. Bush anunciou que os Estados Unidos – um dos principais emissores de gases efeito estufa – não iram ratificar o Protocolo.

Postado por Eduarda

Foi eleito, para dirigir, a partir do ano que vem, a maior potencia mundial, um negro! Consequências disto?
Imprevisiveis! Os Estados Unidos da America pasa por mudanças, e com ele, por mudanças passa o mundo! A 100 anos, falar que la se elegeria um negro, para Presidente, seria considerado uma ofensa aos principios do país! Dizer que os Estados Unidos são uma democracia, é esquecer seu preconeito racial que fez vitimas mortais, num passado não tão distante assim. Esta eleição americana, é histórica! Se vai ou não ser um marco social, na America do Norte, ninquem pode prever, mas é um marco histórico, impensável a alguns anos!
Vamos ver o que fará a democracia Americana com esta novidade presidêncial e o que isso, afetará o resto do planeta! Uma coisa é certa: é um marco! Se bom ou mal, para o mundo, como um todo, só saberemos com o tempo!
O presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, enfrentará uma série de problemas de política externa assim que assumir a Casa Branca, no dia 20 de janeiro de 2009. Uma conclusão da eleição americana é que o eleitorado quer uma mudança significativa na área de política externa em relação ao governo de George W. Bush. A mudança pode ser um fortalecimento do multilateralismo em detrimento do unilateralismo, com menos ênfase nos Estados Unidos como "única superpotência mundial".
A confrontação poderá abrir caminho para mais diplomacia. No entanto, os presidentes americanos geralmente acabam se envolvendo em conflitos e guerras. Obama chega ao cargo tendo que enfrentar duas guerras já em andamento, no Iraque e no Afeganistão. Como ele vai reagir definirá a sua era na Casa Branca.
Barack Obama disse que vai pedir que seus comandantes redefinam a missão para "terminar a guerra de forma bem-sucedida". Mas isso precisa ser feito com responsabilidade, segundo o presidente eleito. Isso significa dar tempo para que o governo iraquiano fortaleça suas próprias forças armadas. Ele também quer uma retirada em fases da maioria das tropas americanas "dentro de 16 meses" a partir da sua posse, o que significa no máximo até maio de 2010. Potencialmente, isso pode ser uma política de muito sucesso. No entanto, um pequeno contingente militar americano deve continuar no Iraque, então uma retirada completa não deve acontecer. Talvez este seja o maior desafio de Obama. Se no Iraque a guerra parece estar acabando, no Afeganistão ela está se intensificando. Obama promete "focar no Afeganistão". Ele disse que vai enviar mais duas brigadas de combate. Ele também prometeu atacar a Al-Qaeda, especialmente Osama Bin Laden, com ou sem a ajuda do Paquistão. Melhorar a situação no Afeganistão significa melhorar o desempenho do governo afegão e tentar desenvolver uma política mais eficiente no Paquistão (cuja própria estabilidade é um problema), para minar os esforços do Talebã e da Al-Qaeda. A famosa frase de Bush pode ter menos força no governo Obama. Ele quer se concentrar em vencer a "batalha das idéias" ao "voltar a uma política externa americana consistente com os valores tradicionais americanos, fazendo parcerias com moderados no mundo islâmico para contrabalançar a propaganda da Al-Qaeda". No entanto, ainda deve haver uma política americana vigorosa. Ele disse que "não vai hesitar em usar força militar para retirar terroristas que ameaçam diretamente os Estados Unidos".
Dois indicadores serão importantes: o fechamento da prisão em Guantánamo e a extensão da proibição de tortura na CIA, a agência de inteligência americana. Se Guantánamo for fechada, ele terá de decidir o que fazer com os 255 detentos. Obama sugeriu usar o sistema legal normal dos Estados Unidos para condená-los, mas há dados usados em comissões militares (obtidos por coerção) que não poderiam ser usados em tribunais americanos. A Al-Qaeda também deve continuar sendo um problema, com atividades na Argélia e Somália. Potencialmente daí pode surgir uma grande crise, mas muito depende de como o Irã reagir. Se continuar com o programa de enriquecimento de urânio, isso pode levar o novo governo a seguir ou até ampliar sanções. Um aumento da atividade nuclear iraniana seria um sinal de aumento da sua força. Nesse caso, Israel exigiria ataques aéreos contra o Irã. A conseqüência de um ataque desses seria grave.
Obama disse que conversará com o Irã "sem condições", apesar de que provavelmente não em nível presidencial. O atual governo iraniano não deve ceder no enriquecimento de urânio, então é possível que qualquer acordo incorpore isso como um direito do Irã. Bush disse que esperava um acordo entre israelenses e palestinos até o final deste ano, mas isso parece impossível. Então Obama terá provavelmente que enfrentar a eterna questão sobre como intervir no processo de paz do jeito que ele está. O primeiro passo será a eleição israelense, no dia 10 de fevereiro, que deve indicar se o governo israelense estará pronto para fazer um acordo.
Além da questão Israel-Palestina, ainda existe o que Richard Holbrooke, um possível secretário de Estado, chama de "arco da crise", que se estende da Turquia ao Paquistão. Isso inclui a Síria, cuja ajuda é necessária para estabilizar o Iraque.
Os eventos recentes na Geórgia precipitaram uma crise nas relações entre a Rússia e o Ocidente, que estão no pior nível desde a Guerra Fria.
Há frustrações dos dois lados e existe muita incerteza sobre como o novo governo vai lidar com a Rússia. A ajuda dos russos é necessária para lidar com problemas com Irã e Darfur, onde ação do Conselho de Segurança é importante.
O assunto imediato é como permitir que a Geórgia e a Ucrânia entrem na Otan, a aliança militar do Ocidente. A Rússia é contra a entrada dos países na organização, e ministros da Otan discutirão esse assunto em dezembro. Mesmo integrantes do governo Bush já dizem que o ingresso pode acontecer só daqui a anos.
O sistema antimísseis a ser instalado pelos Estados Unidos na Polônia e República Checa continua sendo um problema para a Rússia.
A forma como Obama vai lidar com Moscou vai indicar também sua posição em relação a assuntos nucleares. Um assunto pendente é saber como Rússia e Estados Unidos vão negociar a redução dos seus arsenais atômicos.
Em uma frente mais ampla, Obama apoiou o pedido feito no ano passado por ex-diplomatas americanos (entre eles, Henry Kissinger) para que os Estados Unidos lutem por um mundo sem armas nucleares, como prevê o Tratado de Não-Proliferação.
As últimas ações da Coréia do Norte foram positivas. O país concordou com procedimentos de inspeção internacional do seu programa nuclear, que está sendo desmantelado. Em troca, o país recebeu a promessa de sair da lista americana de patrocinadores do terrorismo.
Mas a Coréia do Norte deve provavelmente continuar com suas armas nucleares. Como o presidente americano vai conseguir reverter isso e com quem ele vai lidar - já que o estado de saúde de Kim Jong-il é incerto - são dúvidas que persistem.
As relações americanas com a China estão em um momento importante, já que o país é membro permanente do Conselho de Segurança e tem grande influência econômica no mundo.
A China não é um problema direto para os Estados Unidos, mas o futuro de Taiwan e do Tibete são dois assuntos que têm potencial para dividir a relação.
Recentemente, a China preferiu se concentrar no seu desenvolvimento econômico. Enquanto isso continuar assim, as relações com os Estados Unidos devem permanecer estáveis. Não há sinais de que Obama queira fazer qualquer mudança.
Diversos temas entram na definição de "nova diplomacia".
A crise financeira vai forçar o próximo presidente a ter uma atitude mais incisiva do que o normal. E ele terá de administrar um mundo com menos influência financeira dos Estados Unidos.
Obama está comprometido com o combate ao aquecimento global. Ele quer reduzir a emissão de gases nocivos ao meio ambiente em 80% até 2050. Este será um dos temas mais importantes do seu governo, já que o Protocolo de Kyoto expira em 2012 e as negociações para estender as metas estão emperradas.
Energia, especialmente petróleo, será outro desafio. Obama prometeu eliminar a dependência americana no Oriente Médio e na Venezuela em dez anos. No entanto, praticamente todos os presidentes americanos vêm dizendo isso desde 1979.
Com um tempo, vamos saber ate onde um americano negro, pode mudar a vida do mundo! Não pela cor, mas por ser um negro, eleito dentro de um país profundamente racista.
Se isso vai infruenciar ou não, num se sabe, por enquanto, mas que o novo presidente, vai ter problemas, achamos que vai, e muitos!!!!

Postado por Lucas

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

PONTOS TURÍSTICOS DOS ESTADOS UNIDOS





Pontos turísticos dos Estados Unidos

Existe uma variedade de pontos turísticos nos Estados Unidos, fazendo deste uns dos mais visitados no mundo. Uma das cidades mais visitas é Nova York, onde se encontra a famosa estátua da Liberdade, o Central Park entre outros pontos. Califórnia, São Francisco que abriga a tão falada prisão de alcatraz, também é muito visitada.Pontos turisticos dos Estados Unidos

O Epcot Center (famoso empreendimento da Disney), o famoso Monte Rushmore, que exibe o rosto de ex-presidentes , Texas, Alabama, Los Angeles, Chicago, quem nunca ouviu falar nessas cidades ou sonhou visitá-las?

Quer esquiar em Nevada, conhecer a Sea Lion Cave (maior caverna marítima do mundo), conhecer parques deslumbrantes com árvores milenares, conhecer novos estilos musicais em Seattle? Estados Unidos é o ponto. Diversidades é tudo o que encontrará nas mais variadas cidades dos Estados Unidos.


POSTADO POR EDUARDA

SUGESTÕES

CRISE AMEAÇA TERRORISMO DOS EUA MAIS DO QUE TERRORISMO, DIZ PESQUISAhttp://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u323393.shtml

Bush admite "crise "na economia dos Estados Unidos
http://myetgreen.blogspot.com/2008/03/bush-admite-crise-na-economia-dos.html

POSTADO POR SUZANA

PECUARIA

Os Estados Unidos possuem o segundo maior rebanho de gado bovidae|bovino comercial do mundo, atrás somente do Brasil(a Índia possui a maior população bovina do mundo, embora por motivos religiosos este gado não é utilizado para fins comerciais). Os Estados Unidos possuem aproximadamente 103 milhões de cabeças de gado bovino. Além disso, o país possui também grandes rebanhos suínos (aproximadamente 55 milhões de cabeças) e ovinos (38 milhões de cabeças). Galinhas e outros aviários são criados primariamente nos Estados do centro-sul e do sul do país. A indústria pecuária do país produz no geral mais alimentos do que o necessário para atender à demanda nacional - sendo o excesso exportado - embora nos últimos anos o país a demanda por carne e leite bovino nos Estados Unidos tenha superado a oferta, e o país tenha importado grandes quantidades de carne bovina e de gado canadense.

Embora a prática da criação de gado espalhe-se por todo país, esta indústria está concentrada primariamente no sudoeste e no centro-norte do país. A região central e ocidental dos Estados Unidos também possuem grandes rebanhos. O Estado de Texas possui o maior rebanho de gado no país. Outros Estados que possuem grandes rebanhos de gado são Montana, Colorado, Califórnia e Nevada.

A indústria pecuária americana têm enfrentado nas últimas décadas problemas meteorológicos com a seca. Isto fez com que a população do gado americano caísse gradualmente nas últimas décadas. Devido ao alto consumo de carne bovina no país, os Estados Unidos passaram a importar carne e gado do Canadá, primariamente de Alberta e de Ontário, para resolver ou minimizar o problema do diminuimento populacional dos rebanhos de gado americano.

POSTADO POR KEILA

CURIOSIDADES...

01 - TODO mundo que vai para os EUA engorda (isso é FATO)…. infelizmente;
02 - Carta de motorista tira com 16 anos;
03 - Não pode beber na rua(?);
04 - Abelha gigante chamada Bumble bee;
05 - Policia por toda parte;
06 - Virar a direita no sinal vermelho é permitido;
07 - Casas e carros dormem abertos;
08 - Balada sempre acaba cedo…(2:30 am);
09 - Não há frentista no posto de gasolina;
10 - As estações do ano são bem definidas;
11 - Você so bebe se mostrar ID (identificação);
12 - Veado ou Cervo (Deer) tem por toda parte;
13 - Coelho e esquilos nos jardins;
14 - 2 meses de ferias escolares;
15 - Água em qualquer lugar é grátis;
16 - Você pode repetir sua bebida no Mc Donald’s quando quiser;
17 - As praias não são tão cheias como no Brasil e também não tem aqueles camelôs vendendo coisas e gritando… OLHA O ESPETINHO DE CAMARÃO;
18 - É suposto dar gorjetas (tip) em todo lugar;
19 - A previsão do tempo sempre da certo;
20 - As crianças são TODAS mimadas;
21 - Quando o ônibus escolar PARA todos os carros de todas direções são obrigados a parar também;
22 - A velocidade permitida a dirigir é super obedecida;
23 - Carro é praticamente 1 por habitante;
24 - Esporte é super valorizado e exigido nas escolas;
25 - É normal arrotar na mesa e dizer Excuse me;
26 - BARATA??? Nunca vi….mas dizem q existe;
27 - Chocolate Cookie é uma sobremesa básica, em todo lugar tem;
28 - É super normal se perder nas estradas…..quem nunca se perdeu?;
29 - Toda casa tem lava louca e secadora de roupas;
30 - Ninguém bate palmas no parabéns;
31 - Calcinhas não tem meio termo, ou é tonge (enfiada atrás) ou é gigante, como mulher maravilha;
32 - Todas casas tem ar condicionado;
33 - Quase todos os carros são automáticos;
34 - CVS, Starbuks e 7 Eleven existem por toda parte;
35 - Ninguém anda de chinelos pela casa, andam descalços ou de meias;
36 - Empregados chegam de BANDO para limpar a casa;
37 - As ruas não tem poste de iluminação, com exceção as avenidas;
38 - Carro de bombeiro com a sirene ligada e correndo é completamente normal;
39 - Rapazes de chinelo nas baladas.


POSTADO POR SUZANA

AGRICULTURA

A indústria agrícola americana é a maior do mundo. As fazendas americanas produzem grandes quantidades de produtos vegetais, que são mais do que suficientes para atender à demanda nacional. O excesso é exportado. Os Estados Unidos são o maior exportador de produtos agrícolas do mundo.

Os Estados Unidos são o segundo maior produtor de laranjas e limões do mundo, perdendo apenas para o Brasil. A maior parte da produção nacional está concentrada na Flórida. A Califórnia é também grande produtora de frutas cítricas. O país também é o maior produtor mundial de milho, soja, amendoim, trigo e algodão. O milho e a soja são primariamente cultivados na tão chamada Corn Belt. O amendoim é cultivado primariamente no sul do país. O trigo é cultivado primariamente no centro-norte A indústria agrícola americana é a maior do mundo. As fazendas americanas produzem grandes quantidades de produtos vegetais, que são mais do que suficientes para atender à demanda nacional. O excesso é exportado. Os Estados Unidos são o maior exportador de produtos agrícolas do mundo.

Os Estados Unidos são o segundo maior produtor de laranjas e limões do mundo, perdendo apenas para o Brasil. A maior parte da produção nacional está concentrada na Flórida. A Califórnia é também grande produtora de frutas cítricas. O país também é o maior produtor mundial de milho, soja, amendoim, trigo e algodão. O milho e a soja são primariamente cultivados na tão chamada Corn Belt. O amendoim é cultivado primariamente no sul do país. O trigo é cultivado primariamente no centro-norte do país, primariamente em Kansas (maior produtor nacional), Dakota do Norte, Dakota do Sul, Montana e Oklahoma. O algodão, cultivada atualmente primariamente no sul do país, foi por séculos o produto mais importante da economia dos Estados do sudeste americano. O país também é o maior exportador dos produtos mencionados acima. Os Estados Unidos também cultivam cana de açúcar, primariamente no sul do país. Já o nordeste do país é grande produtora de frutas tais como maçãs, morangos e uvas.

O uso de cada vez mais modernas técnicas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez mais avançados contribuiu para que os Estados Unidos alcançassem a posição de maior potência agro-pecuária do mundo. Porém, isto também causa problemas para a indústria agrícola - bem como também para a indústria pecuária. O uso de tais técnicas e equipamentos é caro - embora a longo prazo diminua os preços dos produtos produzidos. Fazendeiros que não possuem fundos suficientes para arcar com as despesas destas técnicas e equipamentos não conseguem vender seus produtos - por serem mais caros do que produtos produzidos através do uso de modernos equipamentos e técnicas - são forçados a vender sua terra e buscar emprego nas cidades. Em 1925, o número de fazendas no país era de 6,5 milhões. Atualmente, este número é de 2,2 milhões, e ainda está em diminuição. Cerca de 95% das fazendas americanas são de propriedade dos fazendeiros que nela cultivam, isto é, são fazendas mantidas primariamente por famílias. Os 5% restantes são propriedades de grandes empresas, que trabalham primariamente no ramo de alimentos.do país, primariamente em Kansas (maior produtor nacional), Dakota do Norte, Dakota do Sul, Montana e Oklahoma. O algodão, cultivada atualmente primariamente no sul do país, foi por séculos o produto mais importante da economia dos Estados do sudeste americano. O país também é o maior exportador dos produtos mencionados acima. Os Estados Unidos também cultivam cana de açúcar, primariamente no sul do país. Já o nordeste do país é grande produtora de frutas tais como maçãs, morangos e uvas.

O uso de cada vez mais modernas técnicas de cultivo e de maquinário agrícola cada vez mais avançados contribuiu para que os Estados Unidos alcançassem a posição de maior potência agro-pecuária do mundo. Porém, isto também causa problemas para a indústria agrícola - bem como também para a indústria pecuária. O uso de tais técnicas e equipamentos é caro - embora a longo prazo diminua os preços dos produtos produzidos. Fazendeiros que não possuem fundos suficientes para arcar com as despesas destas técnicas e equipamentos não conseguem vender seus produtos - por serem mais caros do que produtos produzidos através do uso de modernos equipamentos e técnicas - são forçados a vender sua terra e buscar emprego nas cidades. Em 1925, o número de fazendas no país era de 6,5 milhões. Atualmente, este número é de 2,2 milhões, e ainda está em diminuição. Cerca de 95% das fazendas americanas são de propriedade dos fazendeiros que nela cultivam, isto é, são fazendas mantidas primariamente por famílias. Os 5% restantes são propriedades de grandes empresas, que trabalham primariamente no ramo de alimentos.

postado por KEILA

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Bolsas de Valores

Como a crise americana provoca aversão ao risco, os investidores em ações preferem sair das Bolsas, sujeita a oscilações sempre, e aplicar em investimentos mais seguros. Isso faz os índices caírem. Além disso, os estrangeiros que aplicam em mercados emergentes, como o Brasil vende seus papéis, de facil comércio, para cobrir perdas lá fora. Com muita gente querendo vender - ou seja, oferta elevada-, os preços dos papéis caem.

Postado por Kamila

sábado, 1 de novembro de 2008

A Economia dos Estados Unidos

Entre os fatores que contribuíram para o extraordinário crescimento industrial dos Estados Unidos, destaca-se a colonização de povoamento que ocorreu nas colônias do Norte, Nova Inglaterra e do Centro, o que favoreceu o fortalecimento da economia desde o início de sua história. Contribuindo ainda para o desenvolvimento do país a entrada de grande número de imigrantes europeus, os quais introduziram técnicas agrícolas e indústrias de grande importância para a expansão da economia norte-americana.
Outro fator de grande importância para o crescimento dos EUA é a diversidade de recursos minerais e energéticos presentes em seu território; o país é grande produtor mundial de petróleo, carvão mineral, cobre, zinco e urânio, entre muitos outros recursos.

(algumas marcas amerinanas famosas no Mundo)

Assim , em que pesem as crises que têm afetado sua economia e o avanço do poderio econômico japonês e alemão, os Estados Unidos continuam sendo a maior potência econômica do mundo. Suas empresas industriais, como a General Motors e a Ford (no setor automobilístico), a Exxon e a Texaco (no setor petroquímico), a Du Pont (no químico) e a IBM (na informática), estão entre as maiores transnacionais do planeta.


Postado por Natália